Devido ao aumento de lesões associadas ao envelhecimento da população, a regeneração do tecido ósseo tem sido alvo de estudo. Apesar da vasta investigação neste sentido, os auto-enxertos continuam a prevalecer como tratamento de primeira linha, apesar das suas limitações. A extração de compostos de recursos marinhos para uso em abordagens de engenharia de tecidos emerge como uma alternativa promissora para regeneração de lesões ósseas. Neste capítulo apresenta-se um biomaterial promissor para aplicação em engenharia de tecidos duros tendo como base uma estratégia de valorização de sub-produtos marinhos, nomeadamente pele e dentes de tubarão.